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Home ABECIP APESAR DA PANDEMIA, FINANCIAMENTO DE IMÓVEL CRESCE 8,2%
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APESAR DA PANDEMIA, FINANCIAMENTO DE IMÓVEL CRESCE 8,2%

bycarlos inABECIP, Crédito Imobiliário, Economia, Finanças, Imóveis, Investimentos, News posted on21 de julho de 2020
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APESAR DA PANDEMIA, FINANCIAMENTO DE IMÓVEL CRESCE 8,2%

Números divulgados pelo mercado essa semana dão conta que, mesmo com toda a crise causada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o sonho da casa própria permanece vivo entre os brasileiros. E o momento é favorável para o investimento em imóvel – por uma conjunção de fatores –, dizem os especialistas.

Dados da Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) apontam que os financiamentos com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) cresceram 6,5% em maio em relação a abril, atingindo R$ 7,13 bilhões, 8,2% em comparação ao mesmo mês de 2019.

O volume financiado em maio, segundo mês completo sob isolamento social, foi praticamente igual ao de janeiro, ou seja, período anterior à quarentena. Nos cinco primeiros meses de 2020, os empréstimos destinados à aquisição e à construção de imóveis avançaram 23,2%, comparado a 2019, atingindo R$ 34 bilhões.

Para a presidente da Abecip, a economista Cristiane Portella, o resultado “surpreendente” é atribuído a três fatores: taxas de juros “atrativas”, boas ofertas, e o passo adiante daqueles que já vinham nessa busca. Segundo ela, a recuperação do mercado em 2019 foi de 30% em relação a 2018, e a melhor estimativa para este ano apontava alta de 32%.

Ainda segundo Cristiane, os 23% de crescimento é 10% menor que o estimado, mas “melhor do que o esperado com a pandemia”, diz.

“Os níveis das taxas de juros para financiamento imobiliário estão em média na casa de 7,2%, segundo o Banco Central, e os preços dos imóveis não se atualizaram –, tomando por base 2015 [2014 foi o ano ápice do mercado, contextualizou]. Por último, quem já estava decidido a comprar, e não foi atingido pela pandemia, deu o passo seguinte. Desde que com a segurança do fluxo financeiro, o primeiro imóvel não faz grande diferença entre trocar o aluguel por uma prestação de financiamento”, afirma.

O mês era fevereiro e a bióloga Rosângela Gonçalves, 37 anos, depois de ver o anúncio de um apartamento novo, no Cabula, achou que era hora de fazer uma visita ao local. Três quartos, 66 metros quadrados; infraestrutura de lazer, com piscina, academia; de R$ 360 mil por R$ 319 mil; condomínio R$ 305; perto da casa dos pais; um bom suporte da corretora. Resultado: gostou.

O futuro

Mas aí veio o coronavírus, ela ficou na dúvida. Da permanência no emprego, da economia brasileira, do futuro. Analista em uma entidade privada sem fins lucrativos, ela fez conta, projetou diferentes cenários, desenhou uma matriz swot [técnica de planejamento estratégico]. Mês passado ela fechou o negócio, tudo online, reunindo e enviando por e-mail a documentação necessária para transação.

“Cheguei a dar uma parada na negociação de um mês e meio. Tudo no seu tempo”, fala ela, que financiou 80% do valor, e fez uso do saldo existente no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na entrada.

Por meio da assessoria de imprensa, a Caixa Econômica Federal informou que, no primeiro semestre de 2020, as contratações alcançaram a marca de R$ 48,2 bilhões, crescimento de 21,7% em relação ao mesmo período do ano passado. No mês de junho, a instituição atingiu o volume de R$ 11,1 bilhões em financiamentos habitacionais, “mantendo a liderança no mercado imobiliário”.

Desde o início da crise, a Caixa implementou uma série de ações de estímulo ao setor, criando novas linhas e ofertando soluções, o que, na avaliação dos analistas, favoreceu o mercado na medida em que despertou a concorrência bancária.

A medida mais recente anunciada pela Caixa, na última quinta-feira, permite a inclusão dos custos cartórios e de transferência do imóvel no financiamento; bem como amplia o acesso ao crédito para a produção (CNPJ), com redução da quantidade mínima de vendas e da execução prévia de obras para contratação.

Já o Santander oferece a menor taxa para financiamento de imóvel do mercado, 6,99%, informou por telefone o superintendente de Negócios Imobiliários para o Brasil, Caio Sallum. Segundo ele, essa “não é a primeira vez” que o banco toma a dianteira do mercado, puxando para baixo os juros nessa área.

“Fomos o primeiro a oferecer crédito para imóvel com juros abaixo de dois dígitos, primeiro 9,99%, depois 8, 99%, 7,99% e agora fizemos esse movimento de baixar para 6,99%. Desde o início da pandemia o Santander se posicionou muito rápido, oferecendo pausa nos contratos em andamento, com direito a uma primeira prorrogação. Depois essa demanda diminuiu”.

“Mas há um novo panorama na economia brasileira. Com a Taxa Selic [juros oficiais] em 2,25%, a compra de imóvel se tornou um investimento interessante como constituição de patrimônio, uma forma também de fugir do aluguel. Isso sem falar que esse é um setor responsável por girar o motor da economia, daí a importância das medidas”.

Feirão da Ademi movimenta R$ 10 milhões e é prorrogado

Era para encerrar na próxima terça-feira, mas o sucesso é tanto que os organizadores do feirão imobiliário A Casa que Eu Quero resolveram prorrogar o evento – na internet – por mais 30 dias. Na verdade, a ideia, segundo o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi), Claudio Cunha, é tornar o portal da campanha uma plataforma comercial permanente.

Com mais de mil unidades à venda com preços a partir de R$ 129 mil, segundo dados divulgados pela assessoria da entidade, a ação, iniciada em 8 de junho, contabiliza R$ 10 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV); média de 1.386 acessos ao site / dia; e cerca de 750 contatos de “potenciais clientes” às construtoras –, 53% deles mulheres, com entre 25 e 44 anos.

Cunha comentou o desempenho do setor na pandemia. “O resultado em abril foi muito ruim, com todo mundo [naturalmente] assustado, mas houve um movimento grande por parte das entidades de classe, os bancos. As ações da Caixa [Econômica], com novas linhas de crédito, redução das taxas de juros e a ampliação do acesso ao crédito para a produção, com redução das exigências. Os outros bancos também [reduzindo os juros], como o Santander, tudo isso favoreceu”, afirma.

Outra hipótese que parece influenciar positivamente, dizem os especialistas, é que, com a Selic em baixa, e a queda do rendimento de tradicionais produtos de renda fixa, o investimento em imóvel, com retorno anual na casa de 5%, voltou a ser atrativo. Até mesmo a aplicação em poupança –, que captou em maio R$ 30,3 bilhões, estabelecendo novo recorde mensal na série histórica iniciada em 1994.

Para o consultor e planejador financeiro pessoal Edisio Freire, o mercado imobiliário, “surpreendentemente”, apresenta, “em algumas regiões do país, resultado bastante positivo”. E também credita a isso, às taxas de juros mais baixas, Selic em queda, concorrência entre os bancos, políticas de incentivo. “Mas é importante observar a realidade de cada contratação”, diz.

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